domingo, 14 de setembro de 2014

Férias de 48 horas

Férias de 48 horas, bate-e-volta como alguns amigos dizem,... é assim que chamo meus fins de semana em que pego minha mochila, guardo o essencial e pego a estrada(ou voo) dependendo do lugar.
Aeroporto Marechal Rondon - Cuiabá

Para São Paulo não foi diferente: arrumei minha mochila e embarquei na sexta-feira às 19:40 hs rumo a Guarulhos. O destino final era um hostel em Vila Mariana para encontrar minha amiga Fabíola e de lá sair sem rumo. Porém ainda na sexta-feira, optamos por ficar no hostel pois cheguei em São Paulo 1 da manhã, somando o frio + cansaço + fuso horário + tempo pra colocar o papo em dia + ter que acordar cedo no dia seguinte, achamos mais sensato comer um lanche com cerveja no hostel e depois dormir.
O hostel parecia "ajeitadinho" como eu costumo falar. Mas logo que cheguei vi que iria me decepcionar: o quarto era pequeno com espaços estreitos entre as beliches, só havia uma tomada e por isso tive que colocar meu celular para carregar no corredor fora do quarto, banheiro não organizado e pouco limpo... mas enfim. Deixei o desconforto de lado e pensei na viagem. Fabíola e eu ainda conseguimos conversar, trocamos algumas lembrancinhas que trouxemos de nossa cidade, combinamos horário para o dia seguinte e tudo certo.

Fabíola e Eu na entrada do Hopi Hari
No sábado acordamos bem cedo, Eu levantei primeiro pra poder me arrumar. Nossa programação incluiu um passeio diário ao Hoppy Hari(ainda falarei sobre ele em outro post). Tomamos café da manhã e saímos rumo a uma estação de metrô Vila Mariana próxima ou hostel. O ponto forte da nossa escolha do hostel foi que ele ficava muito próximo a estação e isso facilitou nosso fim de semana. Descemos na estação Paraíso e apesar de atrasadas, o ônibus também havia atrasado a saída(kkkk... Ufa), conseguimos pegar e seguir rumo a cidade de Vinhedos, interior de São Paulo. Como o nosso ponto era um dos primeiros, ainda passamos por outros no caminho antes de seguir para a rodovia, que, por sinal não me lembro por que dormi( =/ ). Fabíola ainda me disse depois que eu tenho uma facilidade incrível para dormir(kkkkkkk).

Passamos o dia no Hoppy Hari, comendo, pegando fila, comendo, pegando fila, bebemos, pegamos fila... Enfim... 

Por volta das 18 horas voltamos para São Paulo e seguimos para o bairro Liberdade. Paramos em uma espécie de restaurante e mercearia e Fabíola comeu comidas japonesa. Eu como não sou muito fã, só fiquei observando e fazendo companhia. De lá voltamos para o hostel debaixo da garoa e ficamos decidindo o que fazer a noite. Nossa programação era para a Pub Crawl Paulista, mas como sabemos que esse evento é ao ar livre e com o frio e a garoa e que estava na noite, imaginamos que não tivesse. Sendo assim, decidimos para a Av. Paulista e Rua Augusta.
Av Paulista


A Av. Paulista a noite é fantástica e linda. Falo isso por estar acostumada a cidade pequenas então tudo era novo e deslumbrante. Localizando a Rua Augusta começamos a descer. Uma quadra, duas quadras, três quadras... E não encontramos nada a nosso gosto. Paramos em uma churrascaria para eu jantar e depois voltamos a procura da night perfeita(ou quase). Os bares dividiam-se em três tipos: tipo restaurante, tipo rock e tipo boate de strip-tease. Começamos a nos dar conta que estávamos próximas as boates de strip devido às entradas delas serem fechadas e os nomes, maioria deles tinham nome de cores em inglês.(engraçado, mas era. Exemplo: Red Night Club, Blue Night Club kkkk)


Beco 203
Optamos por uma boate chamada Beco 203, que toca uma espécie de rock alternativo. Apesar de não ser muito fã de baladas de rock achei simpática e divertida e as músicas diferentes das que costumo ouvir. Bebi duas doses do meu amado Whisky Chivas 12 anos(alias, farei um post depois para falar sobre ele). Caímos na dança e curtimos até meados da madrugada.
No próximo post falarei do corrido domingo.
   

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