Fim de semana no Rio de Janeiro... Par 1

Na sexta-feira acordei mais tarde que os outros dias. Ao meio-dia eu iria trocar de hostel então não podia ir muito longe naquela manhã. Fui á um café e depois retornei ao Hostel pra terminar de arrumar a mala. O Terrasse hostel foi uma boa opção pra ficar em Ipanema e no Rio, mas queria curtir também Copacabana, por isso, juntei tudo e sai.

Logo na chegada no Copa Hostel já senti as primeiras diferenças do albergue anterior: mais espaço, quartos divididos por sexo, banheiro e cozinha maior e com mais itens, piscina…. Logo de cara eu conheci a Fabíola. Uma companheira de quarto que logo se tornou minha grande amiga. Juntas inventamos de ir pra praia da Barra da Tijuca. O que não sabíamos é que ela ficava tão longe d Copacabana: 1 hora de ônibus(sem congestionamento, com congestionamento podia levar mais tempo). Saímos de copa às 15 hs, chegamos lá as 16 hs, às 17 hs voltamos e chegamos em Copa por volta das 18:30.

No momento da ida de Copacabana para a Barra da Tijuca eu não dormi, fiquei admirada com a beleza da cidade. Passamos pelas praias conhecidas e ainda a Praia de São Conrado, e ainda um Elevado enorme que tinha vista pra imensidão do mar. Era maravilhoso.

De volta ao hostel começamos a nos arrumar. Era sexta-feira, noite carioca, yeah(risos), Fabíola e eu partimos rumo ao Leblon atrás da BARatona(Bar+Maratona), um pub crawl Open Bar. O primeiro passo foi chegar ao local, fazer o pagamento e esperar até as 22 horas, que é quando começa a servir a bebida. Depois começamos a “comer cachaça”... foram cerveja, sangria e cachaça liberadas, durante 1 hora. Dado 23 horas saímos rumo a Pizzaria Guanabara, lá era rodízio de pizza, chopp e caipirinha liberada também até as 00 hs. Daí pra frente os locais eram distantes um dos outros, nosso maio de transporte foi a van, que também era organizada pelo pessoal do evento. O primeiro entramos em um que não lembro o nome (risos), mas tocava um samba e pagode ao vivo show de bola, show de samba como eu costumo falar. Ah, e tinha cerveja gelada liberada também. O segundo e ultimo foi a famosa Prainha Lounge. Naquele ponto, já estava muito embriagada. A Fa também já não queria ficar no local mais e decidimos então ir embora. Voltando ao hostel só tomei uma coca, troquei de roupa e apaguei na beliche.

Fabíola e Eu

Na manhã seguinte acordei com o estômago na garganta de tão ruim, dor de cabeça e ressaca. =/

Pedi desculpas pra Fa por que estava mal o suficiente pra não aguentar sair da cama e ela foi pra rua. Infelizmente aquele dia o excesso de álcool me derrubou. Logo recebi uma mensagem dela no Facebook dizendo que estava voltando e ia comprar um remédio pra eu tomar. Foi uma das atitudes mais bonitas que vi em alguém nessa viagem, muita sinceridade e bom coração.

Tomei o remédio e em seguida, dormi de novo. Conhecendo bem meu querido e lindo estômago, optei por não me afastar muito do hostel. Fui a praia, dormi debaixo de uma árvore que ficava próxima ao calçadão, ao acordar dei um breve mergulho e fui pra um quiosque. Lá fiquei curtindo um pessoal que tava tocando samba e ainda conheci uma galera de MT que também estava lá a passeio. Passamos o restante da tarde tomando caipirinha e conversando e logo que escureceu voltei pro hostel.

“O que acontece em Vegas, Fica em Vegas.”
Ops... O que acontece no Rio de Janeiro, fica no Rio de Janeiro. =)